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Exclusivo: Repercussão negativa nas redes sociais teria sido a “pá-de-cal” para que Fundação Altino Ventura saísse de Arcoverde

Falta de comprometimento dos parceiros, acúmulo de débitos, despesas estratosféricas e impossibilidade de continuar atuando no “vermelho”. Quem assinalou algumas dessas opções - como forma de entender o porquê do fechamento da unidade da Fundação Altino Ventura em Arcoverde - pode ter errado a questão. Segundo fonte, a entidade teria decidido, de vez, pelo fechamento após a grande repercussão negativa que invadiu as redes sociais. Depois o fato ganhou espaço nos telejornais regionais, como foi o caso da TV Asa Branca que deu destaque aos protestos realizados na frente da unidade por movimentos suprapartidários formados a partir de grupos de Whatsap. Essa pode ter sido a “pá-de-cal”. A mesma fonte também acredita que dirigentes graduados da FAV possam ter partidarizado demais a questão ao citar o desfecho das eleições para o governo do Estado. Aqui não é demais fazer um exercício de “futurologia às avessas” e se perguntar: Havia a possibilidade da Altino Ventura não fechar caso o candidato da oposição, Armando Monteiro, tivesse sido eleito? Fica ainda no ar uma ponta de ingenuidade: É mesmo esse tal de “zap-zap” tal poderoso assim que pode desgostar uma diretoria de uma entidade prestigiosa a ponto de deixar na mão, de uma hora para outra, centenas de pacientes - alguns dos quais correndo eventual risco de perder a visão? Convenhamos, isso nos parece uma tremenda insensatez.

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