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Para oposição, Câmara de Vereadores de Arcoverde é uma "casa da artimanhas" e colega não se desculpa por ter xingado servidor

Para oposição, Câmara de Vereadores de Arcoverde é uma "casa da artimanhas" e colega não se desculpa por ter xingado servidor

Não é só nas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro que está faltando moderação e um pouco de ética. Em Arcoverde, a Câmara de Vereadores dá sinais que a pandemia não está fazendo bem à cabeça dos parlamentares

Irritada porque apoiadores seus estariam sendo impedidos de fazer comentários na página do Facebook da Câmara(enquanto a sessão era transmitida), uma vereadora da oposição pediu explicações à presidência. Célia Galindo disse que isso não pode ocorrer. Foi quando a oposicionista disse que a Casa James Pacheco era uma "casa de artimanhas". No dicionário, artimanha se refere ao procedimento de induzir alguém ao engano, um artifício.

Se não chegou a ser uma quebra de dêcoro, dias atrás, um vereador governista não gostou de um voto de aplauso dado por um colega a um servidor municipal - não se sabe se por alguma desavença ou por ter seu espaço eleitoral vasculhado pelo colega na busca de votos. Então, o vereador disse que tal cidadão era um "vagabundo", uma "porcaria". Depois o vereador pediu permissão para sair dessa "porcaria", se referindo à Câmara.

Internautas chegaram a pedir que o vereador se desculpasse pelo comportamento, o que não aconteceu. Apenas Célia falou sobre o episódio. "Acho que não chegou a ser um desrespeito, foi mais um momento infeliz do colega", argumentou.

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