Eleições: Campanha eleitoral em Arcoverde não será um "céu de brigadeiro"
A pouco mais de oito meses para as eleições, com os pré-candidatos a prefeito de Arcoverde ainda "patinando" no tabuleiro das especulações, existem lideranças que vem pregando que as pessoas se "deêm as mãos". Pelo contrário, deveremos ter, de parte à parte, uma campanha de ataques pesados. Não teremos aqui um "céu de brigadeiro".
Ora, seria muita ingenuidade supor que quem veste a camisa da situação vislumbre a possibilidade de compor com quem milita na oposição ou com "alguém" que não definiu qual postura vai tomar?
A rigor, até agora, só se tem três nomes que poderão ter preponderância nas urnas na terra do Samba de Coco. Outros dois, quase sem grupo, poderão ser o fiel da balança - com o chamado "voto de protesto". Ao contrário de cidades como Buíque, Pedra, Venturosa e Sertânia; o cenário da disputa em Arcoverde é muito incerto.
Portanto, é muito cedo para se imaginar que grupos tão antagônicos possam vir dar as "mãos". Em nome de quê eles dariam as mãos? Embora que, em política, Arcoverde já assistiu de tudo, tanto que num passado recente ocorreram coisas que deixaram sérias arestas.
Qualquer acordo que possa haver entre "antigos inimigos", para o eleitor de Arcoverde pode não significar muita coisa. O povo manja certos propósitos. Enfim, no final de abril poderemos ter as peças dispostas no tabuleiro. Resta saber quem dará o xeque-mate.
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