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Eleições 2020/CPI em Arcoverde: Factóide de período pré-eleitoral ou resto de quê?

Depois de protagonizar episódio onde deixou claro que, mesmo sendo da bancada governista, não acompanharia o pré-candidato à prefeito do grupo, a vereadora Célia Galindo, na sessão de ontem(27.07), cumpriu o Regimento Interno e deu prazo de 15 dias para avaliar a instalação de uma CPI que foi proposta pela Oposição.

A princípio a comissão investigaria(ou irá investigar) um suposto esquema de desvio de recursos do Benefício de Prestação Continuada(BPC), que teria ocorrido, há cinco anos, na Secretaria de Assistência Social.

Mas, nesse período pré-eleitoral, nós do www.muriemoraes.blogspot.com.br fazemos aqui uma reflexão. Guardadas todas justificativas - no âmbito da transparência e da prerrogativa da Casa James Pacheco - é importante saber a "quem", de fato, vai servir uma CPI neste momento e cujos fatos narrados já estão sendo analisados pelo Ministério Público de Pernambuco? Saber se houve de fato os desvios é uma coisa, outra é averiguar se a CPI virá no intuito, apenas,de alterar(quem sabe) o jogo da sucessão municipal.

Questionamentos à parte, a presidente Célia Galindo leu trechos do Regimento Interno e disse que, durante toda a semana, vai analisar o material apresentado juntamente com a assessoria jurídica.

Votaram pela instalacão da CPI - Cleriane Medeiros, Cybele Roa, Everaldo Lira, Heriberto do Sacolão e Zirleide Monteiro. Siqueirinha e Geraldo Barbudo estavam ausentes.

(Charge do site Matéria Incógnita).

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