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Dois pesos duas medidas: Wadih Damous, Zé Dirceu, Lula e Gleisi Hoffman já disseram coisas em público bem piores do que externou Eduardo Bolsonaro num mero cursinho em ambiente privado




Quando o Deputado do PT Wadih Damous disse 'tem que fechar STF' para criar corte exclusivamente constitucional e fez duras críticas ao ministro Roberto Barroso, os ministros do STF se calaram, FHC e a imprensa não se escandalizaram e nem chamaram de fascista.
Quando Zé Dirceu, condenado a 30 anos e 9 meses, disse: "Tem que tirar o poder de investigação do Ministério Público", os ministros do STF se calaram e a PGR também.
Quando o presidiário Lula disse: "temos uma suprema corte totalmente acovardada", os ministros se calaram.
Quando o presidiário Lula atacou o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores, os ministros do STF se calaram.
Quando Zé Dirceu, condenado a 30 anos e 9 meses, disse que PT irá tomar o poder: “Isso é diferente de ganhar uma eleição”, os ministros do STF  se calaram.
Quando Zé Dirceu, condenado a 30 anos e 9 meses, disse: “Moro é um cisco, não é nada", os ministros do STF  se calaram.
Quando a sabedora da planilha da Odebrecht Gleisi Hoffman atacou o comandante do Exército e STF, os ministros do STF se calaram.

Quando o presidiário Lula atacou, Polícia Federal , Imprensa, e o juiz Sérgio Moro, os ministros do STF  se calaram.
Mas agora, diante de tudo isso exposto, os ministros do STF consideram a declaração de Eduardo - filho de Bolsonaro - extremamente grave. Sinceramente, é de causar espanto em tal postura.
Grave é a mais alta instância ignorar os 13 milhões de desempregados e 37 milhões na informalidade e aprovam um aumento de 16,38% nos próprios salários, mesmo sabendo que esse aumento vai custar R$ 4 bilhões anuais para as contas públicas sem se preocuparem com o déficit fiscal de R$ 139 bilhões que vão criar nas contas da União, mesmo sabendo que o país está quebrado.

Grave é a mais alta instância abrir processo contra Procuradores da República que apontam suspeição de ministros do STF quanto a conduta escabrosa de políticos e empresários corruptos.
É muito grave ver a mais alta corte sem limites. São vitalícios, jamais serão responsabilizados via STF ou via Congresso e ganharão, todos os meses, o mesmo subsídio. Mais grave é ter ministros que participam de julgamentos em que deveria ter declarado suspeição.
Gravíssimo é ter magistrados, quase sempre, estão sempre atrás de algum interesse que não é a do bem maior ou do interesse da comunidade. Magistrados que se encontram com investigados de crimes e dizem que prender corruptos prejudica imagem do Brasil.Magistrados que julgam processos de afilhados e compadres, soltam corruptos condenados e que estão provando para o povo brasileiro que para certa instância superior se vê aparelhada, o que importa não é o que se fala, mas quem fala.

90% desses magistrados notários julgam grandes causas - as mais importantes do Brasil - sem terem nunca, sequer, julgado um inventariozinho da dona Maria que morreu. Nem uma pensão alimentícia simplória. Nem uma medida para um menor infrator, nem um remédio para um doente, nem uma internação para um idoso, nem uma autorização para menor em eventos e viagens, nem uma partilhazinha de bens, nem uma aposentadoriazinha rural. Nada. NADA.
É por essas e outras que, na percepção do povo, existem duas justiças no Brasil: A dos altos magistrados com indicação feita por caciques políticos em detrimento da dos juízes concursados.
Enfim, onde está a verdade? Do lado do alto escalão da mais alta instância ou de quem ainda acredita na Justiça com “J” maiúsculo?
 


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